O tempo passou... e as batatas foram-se desenvolvendo e crescendo na terra! Agora chegou o tempo de as arrancar, apanhar e guardar!
Aos poucos, meu pai foi fazendo o seu trabalho, entusiasmado com a colheita, ansioso por ver o fruto do seu esforço. Não foi uma produção extraordinária, mas se não se estragarem teremos batatas para quase todo o ano...
Já foram guardadas "no celeiro", em estrados de madeira, e só falta tapá-las com uns ramos de eucalipto, para evitar que apanhem luz e traça e assim se conservem sãs e saborosas! As mais pequenas estão separadas, pois em casa todos gostamos muito delas cozidas ou assadas com a pele, ou então fritas, salteadas ou assadinhas no forno... Humm! Que delícia!
Por hoje é tudo, mas estejam atentos... voltarei a falar de batatas!!!
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